As Terras Livres do Vale
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As Terras Livres do Vale
As Terras do Vale fazem fronteira com o Reino do Urso, o Reino das Pedras e com o Reino do Mar de Areia.
Estas terras são banhadas pelo mar e por grandes rios, seus campos são floridos e férteis, tudo que aqui se planta, nasce. Inclusive a discórdia.
Depois da Era dos Colossos, o Vale tornou-se o próspero Reino de Flora d'Ouro, comandado pelo Rei Amélio Florastim. Amélio era benevolente com seu povo, mas muito ganancioso. A localização estratégica de suas terras já lhe asseguravam recursos, mas, ainda sim, cobrava dos outros Reinos altos impostos para atravessar suas terras. Enraivecidos, os então reis e rainhas dos outros três reinos se uniram, e declararam guerra à Flora d'Ouro.
O povo do Vale não conhecia as artes da guerra, eram camponeses, artistas eruditos, aristocratas, mas Amélio os armou até os dentes. Mas não foi o suficiente quando do norte guerreiros vieram montados em grandes cavalos de guerra, liderados por generais que cavalgavam ursos; quando do oeste surgiram homens e mulheres com armas pesadas e corpos tão poderosos com a rocha mais dura; e quando do sul insurgiu uma saraivada de flechas que matava matava sem se quer saber quem as empunhou. Amélio não estava pronto para a guerra e muito menos por batalhas em três frentes.
Flora d'Ouro caiu, suas cidades prósperas, vilas de fazendeiros e colonos, suas bibliotecas, suas minas de carvão, prata e ouro, todos os seus recursos, foram saqueados. Os nobres assassinados, as construções sucateadas. A família Florastim foi caçada e brutalmente assassinada. Amélio conseguiu reunir uma
pequena corte e partiu pelo Mar do Leste, fugindo antes que pudessem chegar até ele.
Os Reinos vencedores assinaram um acordo, prometendo abrir mão de qualquer interesse sobre o Vale, esse deveria ser livre, para a passagem de todos, e ser lar dos que ali quiserem viver livremente.
Séculos se passaram, muitos povoados, tribos e pequenas cidades surgiram e desapareceram naquela região, muitos mercenários, piratas, ladrões, feiticeiros sem escrúpulos vivem ali, onde nenhum rei ou rainha comanda. Cada cidade ou povoado segue um rito próprio e tem costumes próprios, tentando sobreviver a falta de tecnologia ou liderança.
Apenas uma única cidade prosperou no Vale, tornando-se o refúgio para aqueles que não se devotam às realezas ou que querem proteção contra os barbaros e mal feitores, a Cidade Livre dos Jardins. Segundo os poetas, uma verdadeira flor que nasceu em meio a lama.
Esta cidade é liderada por um conselho, que toma as decisões importantes. Esta sempre de portas abertas para qualquer Reino. Colorida, festiva e receptiva, o lugar perfeito para encontrar mercadorias únicas.
Outras pequenas cidades possuem sistemas bons para garantir a autogestão e organização, mas nada que de fato garanta sobrevivência.
Nascidos nas Terras Livres do Vale receberão 1 ponto de Inteligência extra.
Estas terras são banhadas pelo mar e por grandes rios, seus campos são floridos e férteis, tudo que aqui se planta, nasce. Inclusive a discórdia.
Depois da Era dos Colossos, o Vale tornou-se o próspero Reino de Flora d'Ouro, comandado pelo Rei Amélio Florastim. Amélio era benevolente com seu povo, mas muito ganancioso. A localização estratégica de suas terras já lhe asseguravam recursos, mas, ainda sim, cobrava dos outros Reinos altos impostos para atravessar suas terras. Enraivecidos, os então reis e rainhas dos outros três reinos se uniram, e declararam guerra à Flora d'Ouro.
O povo do Vale não conhecia as artes da guerra, eram camponeses, artistas eruditos, aristocratas, mas Amélio os armou até os dentes. Mas não foi o suficiente quando do norte guerreiros vieram montados em grandes cavalos de guerra, liderados por generais que cavalgavam ursos; quando do oeste surgiram homens e mulheres com armas pesadas e corpos tão poderosos com a rocha mais dura; e quando do sul insurgiu uma saraivada de flechas que matava matava sem se quer saber quem as empunhou. Amélio não estava pronto para a guerra e muito menos por batalhas em três frentes.
Flora d'Ouro caiu, suas cidades prósperas, vilas de fazendeiros e colonos, suas bibliotecas, suas minas de carvão, prata e ouro, todos os seus recursos, foram saqueados. Os nobres assassinados, as construções sucateadas. A família Florastim foi caçada e brutalmente assassinada. Amélio conseguiu reunir uma
pequena corte e partiu pelo Mar do Leste, fugindo antes que pudessem chegar até ele.
Os Reinos vencedores assinaram um acordo, prometendo abrir mão de qualquer interesse sobre o Vale, esse deveria ser livre, para a passagem de todos, e ser lar dos que ali quiserem viver livremente.
Séculos se passaram, muitos povoados, tribos e pequenas cidades surgiram e desapareceram naquela região, muitos mercenários, piratas, ladrões, feiticeiros sem escrúpulos vivem ali, onde nenhum rei ou rainha comanda. Cada cidade ou povoado segue um rito próprio e tem costumes próprios, tentando sobreviver a falta de tecnologia ou liderança.
Apenas uma única cidade prosperou no Vale, tornando-se o refúgio para aqueles que não se devotam às realezas ou que querem proteção contra os barbaros e mal feitores, a Cidade Livre dos Jardins. Segundo os poetas, uma verdadeira flor que nasceu em meio a lama.
Esta cidade é liderada por um conselho, que toma as decisões importantes. Esta sempre de portas abertas para qualquer Reino. Colorida, festiva e receptiva, o lugar perfeito para encontrar mercadorias únicas.
Outras pequenas cidades possuem sistemas bons para garantir a autogestão e organização, mas nada que de fato garanta sobrevivência.
Nascidos nas Terras Livres do Vale receberão 1 ponto de Inteligência extra.
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